sexta-feira, 23 de abril de 2010

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Nitro-O.F.R




Olá coleguinhas do Rock Last Stand, faz tempo que ninguém posta nada aqui então resolvi inovar e lhes trouxe essa maravilhosa banda de glam metal, sério é boa pra tudo quando se está feliz, puto com o mundo, com aquela mina puta que você odeia ou com seu pai, sei lá.Bom vamos ao que interessa essa banda conta com Jim Gillette nos vocais, mano ele tem um puta agudo FODIDOOO, ele canta pra krl mesmo só ouvindo pra saber, além dele essa banda conta com Michael Angelo Batio na guitarra solo(aquele da guitarra de 4 braços)e obviamente ele toca pra krl, em alguns clipes ele até usa seu brinquedinho de 4 braços.Em todo caso esse álbum é do ano de 1989 e é um belo exemplo de hard rock paulera com agudos louquíssimos, faixa que eu indico é "Machine Gunn Eddie" nessa pequena obra de arte tem um agudo de 30 segundos logo de começo, além de um solo muito bom.Link para download nos comentários.


Lançamento:1989
Nota da RLS:8

Tracklist:

1.Freight Train
2.Double Trouble
3.Machine Gunn Eddie
4.Long Way From Home
5.Bring It Down
6.Nasty Reputation
7.Fighting Mad
8.Shot Heard 'Round The World
9.O.F.R.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Edguy - Tinnitus Sanctus

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A canção que abre o disco é o primeiro single, “Ministry of Saints”, um hard ‘n’ heavy energético com um empolgante refrão milimetricamente construído para ser cantado a plenos pulmões. Na seqüência, para não deixar dúvidas sobre a proposta, o riff contagiante e a letra esperta de “Sex Fire Religion” – por sinal, os carolas devem ficar longe de “Tinnitus Sanctus”, pois ele reflete novamente a obsessão de Tobias Sammet por sacanear os temas religiosos de maneira sutil e bem-humorada.

Completando as quatro primeiras músicas vêm a pegada pesada de “Nine Lives” (na qual Tobias se esgoela até o limite, para desespero de seus detratores) e “The Pride of Creation”, um rockaço poderoso e envolvente, totalmente para cima, ao mesmo tempo em que questiona a tal força superior que nos teria criado à sua imagem e semelhança. Um dos destaques do álbum, Dead Or Rock, Tobias presta homenagem para os irmãos Young da banda australiana AC/DC, fazendo um verdadeiro hino roqueiro de acordes simples e diretos ao ponto. E como é de se esperar, uma balada escrita com maestria pelo Tobias, a "Thorn Without A Rose".

Mas, apesar de “Tinnitus Sanctus” ser um passo evidente na evolução musical da banda se analisarmos todo o contexto que vieram montando com “Hellfire Club” e “Rocket Ride”, este não deixa de ser o Edguy que todos conhecem. A velocidade e os pedais duplos do power metal alemão ficam bastante evidentes na longa “Speedhoven” ou mesmo nos contornos épicos de “Dragonfly”. Heavy metal, e dos muitos bons, sem sombra de dúvidas.

Para finalizar nada melhor do que a "Aren't You A Little Pervert Too?", uma daquelas piadas musicais que o frontman do Edguy costuma fazer.

Tobias Sammet é uma unanimidade no metal por ser um dos hit makers que vem ganhando mais espaço tanto com o Edguy, como com o Avantasia. Por isso eu recomendo esse álbum, que de acordo com o próprio Tobias é o melhor álbum do Edguy até agora.

Lançamento: 2008
Nota: 9

Line-Up:

Tobias Sammet - Vocal
Jens Ludwig - Guitarra
Dirk Sauer - Guitarra
Tobias Exxel - Baixo
Felix Bohnke – Bateria

Tracklist:

01. Ministry Of Saints
02. Sex Fire Religion
03. The Pride Of Creation
04. Nine Lives
05. Wake Up Dreaming Black
06. Dragonfly
07. Thorn Without A Rose
08. 929
09. Speedhoven
10. Dead Or Rock
11. Aren't You A Little Pervert Too?

Metallica - S&M

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Assim como o Deep Purple na década de 70 e o Rage nos anos 90, o Metallica aceitou o desafio de fazer um disco “sinfônico”. Coloquei “sinfônico” pelo modo como foi realizado. Não é transcrição apenas das músicas para orquestra, mas sim “S&M” – Symphonica + Metallica.

Mesmo com a orquestra da Michael Kamen, maestro responsável por outras façanhas de bandas nesse campo mais erudito - como o Aerosmith na versão de Dream On para a MTV -, o Metallica não perde seu peso natural nas músicas. Guitarras, baixo e bateria estão ali pouco diferentes das versões ao vivo. As músicas da fase Load estão melhores, mas eu ainda continuo achando-as ruins.

É necessário mencionar as duas músicas novas, No Leaf Clover e Minus Human. Minus Human é boa, mas No Leaf Clover parece ter vindo direto do CD Lingua Mortis da banda alemã Rage. A dupla Hetfield/Ulrich acertou de novo, a canção é o filé mignon do CD. Peso e qualidade, a velha “fórmula Metallica de fazer boas músicas”, porém com orquestra.

Se o Megadeth conseguiu cumprir a promessa de um dia ser banda mais heavy metal que o Metallica - Mustaine o fez na fase Cryptic Writing - mas não soube manter o nível. Depois do fraquíssimo Risk, S&M vem para reconquistar os fãs antigos da banda – e novos também.

S&M é duplo, assim como Garage Inc. Lançar dois discos duplos, e vender bem os mesmos em tempos difíceis mostra que o Metallica ainda tem público. Algumas divisões dessa “Metal Militia” deixaram de lutar pela banda nas batalhas de Load e ReLoad, mas sabem o potencial da banda de produzir bons discos. Garage Inc. e S&M, apesar da qualidade, são dois discos que não trazem material novo (ok, tirando as duas músicas inéditas no S&M), apenas covers e releituras. É impossível deixar de lembrar dos Titãs, que há 3 discos não mostram nada de novo para o público, e são mais odiados que amados.

Excelente mistura de Thrash metal e música clássica, apesar de ter faltado algumas músicas do Kill Em’All, os fãs da banda, novos ou velhos – Cliff’ers ou Jason’s , não ficarão arrependidos com este álbum.

Lançamento: 1999
Nota: 8.5

Tracklist:

Disc I
01. The Ecstasy Of Gold [Ennio Morricone cover]
02. The Call Of Ktulu
03. Master Of Puppets
04. Of Wolf And Man
05. The Thing That Should Not Be
06. Fuel
07. The Memory Remains
08. No Leaf Clover
09. Hero Of The Day
10. Devil's Dance
11. Bleeding Me

Disc II
01. Nothing Else Matters
02. Until It Sleeps
03. For Whom The Bell Tolls
04. - Human ("Minus Human")
05. Wherever I May Roam
06. Outlaw Torn
07. Sad But True
08. One
09. Enter Sandman
10. Battery

Uriah Heep - ...Very 'Eavy ...Very 'Umble

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"Uma das primeiras coisas que eles fizeram foi me levar para o estúdio em que esavam gravando seu primeiro álbum. Dentre os primeiros sons que ouvi estava Wake Up (Set Your Sights), que era maravilhosa, uma verdadeira aventura musica. Era muito estimulante estar com uma banda que fazia aquele tipo de música mais progressiva e ousada." Quem falou isso foi Ken Hensley, exímio músico que estava ingressando numa nova banda, o Uriah Heep. A lapidação do material bruto de Very 'Eavy Very 'Umble ocorreu durante uma maratona de ensaios com o novo integrante no Hanwell Community Centre, em Shepherd's Bush, Londres, onde o Deep Purple também vinha ensaiando com seus dois novos integrantes, Ian Gillan e Roger Glover. O volume ensurdercedor dos dois grupos ensaiando no mesmo prédio era um tormento para a vizinhança.

Nesse álbum a banda ainda não se mostrava por inteiro, já que seu auge acabou acontecendo anos mais tarde. Contudo, essa estreia mostra um competente grupo de jovens muito bem ensaiados e confiantes, Gypsy abre mais que apropriadamente a discografia da banda sendo, inclusive, obrigatória em todos os shows desde então. A bolacha também tem um pouco de tudo: balada Folk em Come Away Melinda, Jazz Rock e Progressivo em Wake Up (Set Your Sights), Blues em Lucy Blues e Real Turned On e puro Hard rústico e dramático em Dreammare, Walking In Your Shadow e I'll Keep On Trying.

Se você gosta de Progressive Rock ou Hard Rock antigo, esse é um prato cheio para você, o primeiro CD de uma das melhores bandas do gênero, o Uriah Heep.

Lançamento: 1970
Nota: 8

Tracklist:

01. Gypsy
02. Walking In Your Shadow
03. Come Away Melinda
04. Lucy Blues
05. Dreammare
06. Real Turned On
07. I'll Keep On Trying
08. Wake up (Set Your Sights)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Rainbow - Ritchie Blackmore's Rainbow

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Rainbow foi uma banda de rock formada por um dos fundadores do Deep Purple, Ritchie Blackmore (o cara que tem um dos maiores egos da história do rock) em 1975. Além de Blackmore, a banda contava com membros da antiga banda Elf, que só teve atenção do público, por seu álbum ter sido produzido por Ian Paice e Roger Glove, membros do Deep Purple. Entre esses membros tinha ninguém menos que Ronnie James Dio, que futuramente ficaria famoso por substituir Ozzy Osbourne no Black Sabbath.

Ritchie Blackmore's Rainbow é o primeiro álbum lançado pela banda Rainbow. Neste as canções são marcadas pelo estilo característico do guitarrista e fundador da banda Ritchie Blackmore combinado com o ótimo vocal de Ronnie James Dio. O álbum já começa te dando um chute no peito com a "Man On The Silver Mountain" com Dio matando a pau e Blackmore tocando muito. "Self Portrait" é uma boa música, mantendo a mesma linha da "Man On The Silver Mountain", essa faixa é bem conduzida pelo Blackmore assim como a animada "Black Sheep Of The Family" que é cover da banda Quatermass, se bem que pelo jeito que a banda toca fica parecendo que é o contrário, pois ficou muito melhor do que a original, com Blackmore e Gary Driscoll (baterista) fazendo um excelente trabalho. "Catch The Rainbow" chega para acalmar um pouco, vale ressaltar como Ronni James Dio canta nessa música.

O álbum mostra boas letras e um trabalho fora do normal de cada integrante da banda, e também como a parceria Blackmore/Dio daria certo, prova disso é o próximo álbum lançado pela banda, Rising, cujos valores foram postos ao tempo tornando-o um clássico do Hard Rock.

Lançamento: 1975
Gênero: Hard Rock
Nota: 9

Tracklist:
  1. Man On The Silver Mountain
  2. Self Portrait
  3. Black Sheep Of The Family
  4. Catch The Rainbow
  5. Snake Charmer
  6. The Temple Of The King
  7. If You Don't Like Rock `N' Roll
  8. Sixteenth Century Greensleeves
  9. Still I'm Sad

Aerosmith - Aerosmith

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Esse álbum é o primeiro da banda, que mais para frente seria a banda de maior influência no cenário Hard Rock nos Estados Unidos, esse álbum foi lançado em 1973 e gravado em apenas duas semanas no Intermedi Studio in Boston, Massachusetts. Na maior parte do álbum da para reparar uma grande influência do blues e também podemos reparar algumas influências do The Rolling Stones, principalmente no vocalista Steven Tyler.

Os destaques são Mama Kin, a melhor música do álbum na minha opinião, por ser a mais contagiante e também tem a Dream On, música que até hoje é um dos hinos da banda junto com a I Don't Want To Miss a Thing, com um excelente vocal do Steven Tyler. Também tem o cover Walkin' The Dog, que foi feita originalmente por Rufus Thomas.


Lançamento: 1973
Nota: 9

Tracklist:
1. Make It
2. Somebody
3. Dream On
4. One Way Street
5. Mama Kin
6. Write Me
7. Movin’ Out
8. Walkin’ The Dog

Steven Tyler - Vocal e piano
Joe Perry - Guitarra
Brad Whitford - Guitarra
Tom Hamilton - Baixo
Joey Kramer - Bateria